quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O eco do Baque Alagoano


Em meio a tantos grupos que lutam para difundir a arte e cultura de Alagoas, surge um grupo novo, assim denominado BAQUE ALAGOANO, que se faz ouvir através do baque pesado de suas alfaias, do tilintar dos seus agogôs e gonguês, e na marcação de suas caixas-de-guerra e xequerês.

Toca maracatu, a base de seu baque, mas também apresenta ao seu público, outros ritmos do folclore alagoano, como a baiana, o côco-de-roda, o guerreiro, o bumba-meu-boi, dentre tantos outros folguedos existentes em Alagoas, e que aguardam o momento oportuno para serem explorados pelo grupo.

E foi assim, que em meio a suas explorações culturais, que o grupo foi convidado a fazer parte das celebrações do Dia da Cultura, promovido pelo Museu Théo Brandão. Registre-se que o museu vem sendo palco de grandes apresentações fruto de um trabalho realizado pela sua direção, e com o apoio do saudoso Ranilson França.

Lá, todas as quintas-feiras os alagoanos são agraciados com apresentações dos mais variados grupos, oriundo do Projeto Engenhos e Folguedos, realizados pela ASFOPAL – Associação de Folguedos Populares de Alagoas. O Baque Alagoano também já passou por lá.

Pois é meus caros, tem sim gente se mexendo para mudar o rumo dessa história. A cultura alagoana tem jeito sim. Vamos à luta.